sexta-feira, 2 de julho de 2010
161 - BRASIL DÁ VEXAME E DÁ VITÓRIA A HOLANDA
Perdemos, perdemos feio.
Todos vão dizer que o principal causador de nossa derrota coletiva foi o Felipe Melo, deveras, não me lembro de ver esta criatura fazer boas apresentações. Assim, na minha seleção não pegaria nem banco. Aliás, todos mostrarão este personagem como a melhor representação da "Era Dunga". Dirão isto pela insistência do treinador rabugento e arrogante de nossa Seleção.
A Seleção participou desta Copa com muita sorte, alguns disseram que o jogo coletivo era o forte da equipe, para não reconhecer a falta de talentos e de craques. Foi uma fase de muita sorte até chegar o jogo com a fraca equipe da Holanda, fraca porque não precisou de maiores esforços e conseguiu a vitória graças as falhas de nosso grupo.
Devemos lembrar que tivemos um treinador submisso e comprometido em agradar apenas ao chefe supremo, o Sr. Ricardo Teixeira. Aliás, digo sem medo de errar, esta era a seleção do Ricardo e dane-se os críticos de plantão. O nosso dublê de treinador foi polêmico ao buscar encrencas com todos que queriam ver o futebol do Brasil, e este não tinha nada de esquema, organização tática, apenas botavam os jogadores em campo e pediam que se esforçassem e dessem o melhor.
A Era Dunga carrega vários erros de um futebol triste e medíocre. Futebol sem nenhuma criatividade e imprevisível disposição em campo. A imprensa queria saber o motivo de tanto mistério nos treinamentos e, pensávamos que tínhamos uma arma secreta, uma jogada genial, um lance perigoso e etecetera. Então, hoje sabemos que não havia nada de mais, o que havia de sigiloso eram as cobranças de penaltis.
De nada adiantou a imprensa bajular e esperar grandes coisas do garoto e modelo Kaká pois, não foi estratégico em nossas vitórias, não fez gol e muito menos serviu para desarmar ou armar grandes jogadas. Tudo esteve previsivelmente dentro do modelo de jogar que os adversários puderam ver com facilidade.
A nossa defesa, antes não testada, quando encontrou um adversário "altamente mais ou menos", mostrou toda a sua fraqueza. De defesa eficiente tivemos nossa derrota a partir dos erros de nossos defensores, com falhas do goleiro Júlio César, Juan e Felipe Melo, tivemos aquilo que estava se projetando e que o nosso treinador rabugento (não vou falar mais o nome deste anão) não percebia. Aliás, seria bom saber o que os nossos jogadores fazem nos intervalos de jogo, sempre voltam inseguros, sonolentos e jogam mal. Houve uma falha clara do goleiro Júlio César no momento em que ocorreu o gol contra. O Felipe Melo ainda conseguiu fazer uma falta comum e tentou agredir pisando o adversário na bunda, expulsão na certa. E o Juan? Bom, poderia ter jogado uma bola para lateral e deu um escanteio de graça que resultou no segundo gol holandês.
Ganhar Copa América, a Copa das Confederações fazem parte do currículo do anão que ocupou cargo de confiança do Sr. Ricardo Teixeira. Também, o terceiro lugar na Olimpíada, mas é muito melhor ganhar uma Copa, não? Nós brasileiros sabemos disso melhor do que ninguém. Por isso supervalorizar conquistas, que sabemos menores, não ajuda. E isto fez o homem pequeno se tornar grande em arrogancia.
Também não adianta cobrar patriotismo da população brasileira. Não somos guerreiros e nem nossos jogadores também o são. É tudo um comercial de televisão para vender cerveja, um mal exemplo para nossos jovens e adolescentes que o chefe dos jogadores brasileiros deu ao sugerir que ao bebermos nos tornamos guerreiros. Só na propaganda mentirosa.
Se formos elencarmos os vilões ou os craques da seleção em primeiro lugar vale a frase memorável: "Faça como o Dunga, não use Craque. E, de fato, não tivemos craques ou jogadores excepcionais, tivemos jogadores apáticos, anêmicos ou mal nutridos de futebol, entre eles o Kaká, responsável pela criação de jogadas, que jogadas? Nem se quer cuidava de ajudar na marcação. O Robinho era outro jogador especial que não marcava e pouco criava. O volante Felipe Melo e o Robinho demonstraram forte descontrole emocional em faltas e reclamações. E o Michel Bastos? Talvez seja escalado para o próximo filme do Exterminador do Futuro, tomara.
Enfim, nem tudo é ruím. Teremos a saída do arrogante e antipático anão, acompanhado do Jorginho Zé Ruela que nunca foram treinadores de nada e não deixarão nenhuma saudade.
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