Os III Jogos Universitários Marabaenses na modalidade do xadrez, no
naipe feminino aconteceu simultaneamente com os jogos do masculino, neste dia
03 de novembro no Shopping Pátio Marabá, no L2 próximo da Loja Savassi, com o
Congresso Técnico realizado das 13:30 até às 14:00 horas e, justamente às 14:05
horas os jogos enxadrísticos foram abertos.
Na competição feminina haviam três atletas inscritas, sendo 02 da Universidade
Norte do Paraná e 01 da Faculdade Carajás. Chegou ao conhecimento da ausência
motivada por viagem da atleta Ingrid Ribeiro da Silva, da Faculdade Carajás,
ficando para emparceiramento em match de melhor de 02 pontos duas atletas,
conforme regulamento da competição.
Porém, uma enxadrista comunicou após o tempo de tolerância da primeira
rodada, quando havia perdida a partida, que estava se deslocando, o seu atraso
se deu em decorrência de um acidente na rodovia, a mesma chegaria a tempo de
jogar a segunda partida. A atleta estava vindo de Murumuru, comunidade distante
35 km da sede do município.
A partida foi realizada com tranquilidade, prevalecendo a maior
experiência a vitória ficou com Liliane Evangelista Guimarães, a rainha do
xadrez marabaense, que chegou ao Tri dos Jogos Universitários Marabaenses.
Em 2016: Lays Feitosa (2º). Liliane (1º) e Juliana (3º) |
Liliane Evangelista Guimaraes venceu a competição de 2016, jogando contra Lays Feitosa e Juliana Abbade
Santana.
Em 2017 os II Jogos Universitários Marabaenses de Xadrez contou com um
número expressivo de participantes, com 05 enxadristas representando a Uepa,
Faculdade Carajás, Unopar e Unifesspa. A bi campeã enfrentou as atletas
Tathiane Santos da Silva da Uepa, Nayara Cabral de B. Cavalcante e Ingrith
Ribeiro da Silva da Faculdade Carajás e, Elisa Maria Ribeiro de Almeida da Unifesspa.
Em 2017 Liliane foi bi campeã com mais adversárias |
Historicamente as competições femininas ainda acontecem com número
reduzido de participantes, esse fato, para alguns desconhecidos, levam a crer
que não há diferença entre o masculino e o feminino, sendo, portanto, todos
iguais, razão pela qual estranham quando as competições ocorrem em dois naipes
distintos. Sempre acontece o bom senso, realmente o público masculino é muito
mais presente e, portanto, por jogar mais vezes leva grande vantagem. O bom
senso que admitimos como melhor saída, é justamente de se promover sempre que
possível as competições em separado.
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