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domingo, 4 de novembro de 2018

LILIANE GUIMARAES DA UNOPAR VENCE E SE TORNA TRI CAMPEÃ DOS JOGOS UNIVERSITÁRIOS MARABAENSES - XADREZ


Os III Jogos Universitários Marabaenses na modalidade do xadrez, no naipe feminino aconteceu simultaneamente com os jogos do masculino, neste dia 03 de novembro no Shopping Pátio Marabá, no L2 próximo da Loja Savassi, com o Congresso Técnico realizado das 13:30 até às 14:00 horas e, justamente às 14:05 horas os jogos enxadrísticos foram abertos.


Na competição feminina haviam três atletas inscritas, sendo 02 da Universidade Norte do Paraná e 01 da Faculdade Carajás. Chegou ao conhecimento da ausência motivada por viagem da atleta Ingrid Ribeiro da Silva, da Faculdade Carajás, ficando para emparceiramento em match de melhor de 02 pontos duas atletas, conforme regulamento da competição.

Porém, uma enxadrista comunicou após o tempo de tolerância da primeira rodada, quando havia perdida a partida, que estava se deslocando, o seu atraso se deu em decorrência de um acidente na rodovia, a mesma chegaria a tempo de jogar a segunda partida. A atleta estava vindo de Murumuru, comunidade distante 35 km da sede do município.

A partida foi realizada com tranquilidade, prevalecendo a maior experiência a vitória ficou com Liliane Evangelista Guimarães, a rainha do xadrez marabaense, que chegou ao Tri dos Jogos Universitários Marabaenses.

Em 2016: Lays Feitosa (2º). Liliane (1º) e Juliana (3º)
Liliane Evangelista Guimaraes venceu a competição de 2016, jogando contra Lays Feitosa e Juliana Abbade Santana.

Em 2017 os II Jogos Universitários Marabaenses de Xadrez contou com um número expressivo de participantes, com 05 enxadristas representando a Uepa, Faculdade Carajás, Unopar e Unifesspa. A bi campeã enfrentou as atletas Tathiane Santos da Silva da Uepa, Nayara Cabral de B. Cavalcante e Ingrith Ribeiro da Silva da Faculdade Carajás e,  Elisa Maria Ribeiro de Almeida da Unifesspa.

Em 2017 Liliane foi bi campeã com mais adversárias
Historicamente as competições femininas ainda acontecem com número reduzido de participantes, esse fato, para alguns desconhecidos, levam a crer que não há diferença entre o masculino e o feminino, sendo, portanto, todos iguais, razão pela qual estranham quando as competições ocorrem em dois naipes distintos. Sempre acontece o bom senso, realmente o público masculino é muito mais presente e, portanto, por jogar mais vezes leva grande vantagem. O bom senso que admitimos como melhor saída, é justamente de se promover sempre que possível as competições em separado.


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