Pretendendo a realização dos Campeonatos: Paraense de Xadrez Sub-10, 12 e 14 anos em Marabá; Taça Cidade de Marabá; o Torneio Aberto de Marabá e o Torneio Aberto do Pará (em Marabá), foram protocolados ofícios na Secretaria Executiva de Esporte e Lazer – SEEL, do Governo do Pará.
Qualquer dirigente esportivo pode alimentar uma pequena esperança com uma mudança de governo, de pensar que o Esporte poderá cumprir sua missão: de promover a inclusão social e esperar que o Estado pudesse formalizar uma política de integração por meio do Esporte. Acreditamos. Ficamos muito esperançosos pela promoção dos eventos mencionados. Até que veio a primeira manifestação por escrito da Secretária Maria Lúcia de Macedo Penedo da impossibilidade de realizar o Paraense da Criança.
Outra manifestação foi realizada pelo setor de protocolo da Seel, por telefone, com o seguinte recado: “O Senhor deverá comparecer na Seel, com o CPF, para receber o patrocínio de R$ 500,00”. Não foi possível saber qual evento estaria sendo patrocinado. Questionado sobre o que deveria ser feito com o restante do dinheiro, após a viagem, o Sr. Odilon perguntou: “quanto é que vai sobrar?” Bom, concordou que esta importância não dava para nada e transferiu a ligação para o Setor Financeiro. Este setor informou que apenas pagava o valor aprovado pela Secretária. Recomendou que falasse com o pessoal do Gabinete da Secretária. Este informou que deveria falar com Otávio Carepa ou Lúcia Penedo, ambos ausentes.
Considerando a insignificância do solicitado para a promoção, apenas da Taça Cidade Marabá, R$ 2.480,00 e disponibilizado apenas R$ 500,00 descontando ainda as despesas de viagem não daria para nada. Se o governo espera ver o seu nome estampado como patrocinador ou apoio, com uma merreca dessas, é melhor desistir.
Poderia ficar calado diante de tudo isto. Mas, muitos pensam que fazer Esporte Amador é fácil. Não é. Não existe interesse político no Desporto. O município não coordena nenhuma atividade desportiva. O Estado não tem base em nenhum município do interior e, ainda assim, humilha e ofende com migalhas. Por isso não dá para ficar calado.
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